19 abril 2024
Com o prazo para filiações partidárias expirando amanhã, as atenções no plano municipal se voltam principalmente para o movimento que o presidente da Câmara, o vereador Geraldo Jr., hoje no SD, pode fazer.
Há entre colegas de Geraldo e mesmo na Prefeitura a avaliação de que o partido que ele vier a escolher sinalizará para a posição em que o presidente da Câmara poderá jogar na sucessão municipal.
Se for para o PDT ou o Republicanos, terá condição de pleitear a vice do pré-candidato do DEM à Prefeitura, Bruno Reis (DEM).
Mas, se filiar-se ao MDB, do deputado federal Lúcio Vieira Lima, terá que dar adeus ao sonho de ser o companheiro de chapa do democrata, contentando-se com a candidatura à reeleição de vereador.
O que se diz na Praça Municipal – embora sujeito a confirmação – é que o Thomé de Souza não quer nem ouvir falar numa associação com o sobrenome Vieira Lima.
Como o presidente estadual do PDT, Félix Mendonça Jr., travou a porta para seu ingresso na legenda depois de um recente entrevero entre eles, a alternativa do presidente da Câmara seria o Republicanos.
O problema é que o partido é o braço político da Igreja Universal do Reino de Deus. E tem internamente outros postulantes à cada vez mais cobiçada vice de Bruno Reis.