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<a href="https://politicalivre.com.br/2025/07/eleicao-do-pt-na-bahia-tem-denuncia-de-mortos-como-eleitores-e-caso-deve-ir-a-justica/#gsc.tab=0">Passada a acirrada disputa interna no Processo de Elei&ccedil;&atilde;o Direta (PED), recheada de den&uacute;ncias de irregularidades e at&eacute; de mortos como eleitores</a>, integrantes do PT da Bahia iniciaram o movimento de cicatrizar as feridas e reagrupar as for&ccedil;as para pr&oacute;ximo desafio eleitoral da porta para fora, que coloca em jogo a hegemonia de 20 anos do grupo no Governo do Estado. Entre os que dizem j&aacute; ter virado a p&aacute;gina est&aacute; o ex-presidente estadual Jonas Paulo, derrotado por T&aacute;ssio Brito no &uacute;ltimo PED, a quem fez duras cr&iacute;ticas ao longo da campanha.&nbsp;
Nesta entrevista exclusiva, concedida ao Pol&iacute;tica Livre na &uacute;ltima ter&ccedil;a-feira (22), quando seguia para uma reuni&atilde;o da Executiva do PT na Assembleia Legislativa, Jonas afirma que, como um dos fundadores, tem &ldquo;responsabilidade com a condu&ccedil;&atilde;o do partido&rdquo;, apontando que se avizinha uma corrida dif&iacute;cil. &nbsp; &ldquo;Estamos trabalhando numa linha de construir a unidade, porque a disputa n&atilde;o ser&aacute; f&aacute;cil&rdquo;.
Ele diz que o legado de cinco mandatos credencia o grupo a uma nova rodada, mas adverte os correligion&aacute;rios a n&atilde;o &ldquo;negligenciar a for&ccedil;a do advers&aacute;rio&rdquo;, nem ainda deter-se em debates laterais, a exemplo da forma&ccedil;&atilde;o da chapa ao Senado, sen&atilde;o em consolidar a lideran&ccedil;a do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues. &ldquo;N&oacute;s n&atilde;o podemos abrir um debate que n&atilde;o aponte a afirma&ccedil;&atilde;o de uma lideran&ccedil;a com maior longevidade, que &eacute; Jer&ocirc;nimo&rdquo;.
Sobre o desenho nacional, Jonas Paulo diz que o PT baiano ter&aacute; novamente a miss&atilde;o de assegurar a margem de votos para manter Lula no Planalto por mais quatro anos, &ldquo;porque l&aacute; no Sul as coisas continuam mais ou menos parecidas [&hellip;] O quadro l&aacute; embaixo n&atilde;o evoluiu&rdquo;.
Leia a entrevista completa:
Como ficou o ambiente no partido depois que decantou aquela disputa acirrada do PED?
O ambiente est&aacute; tranquilo, eu sou fundador do PT, portanto tenho responsabilidade com a condu&ccedil;&atilde;o do partido. Eu estou indo para a dire&ccedil;&atilde;o nacional, para a dire&ccedil;&atilde;o da Funda&ccedil;&atilde;o Perseu Abramo, estou aqui no governo coordenando o plano estrat&eacute;gico de desenvolvimento do Estado, estamos trabalhando numa linha de construir a unidade, porque a disputa n&atilde;o ser&aacute; f&aacute;cil. Aqueles que acham que a disputa ser&aacute; f&aacute;cil est&atilde;o enganados. N&oacute;s precisamos consolidar a lideran&ccedil;a do governador no Estado, precisamos trabalhar o governador como uma lideran&ccedil;a jovem que abre a perspectiva, de fato, da moderniza&ccedil;&atilde;o da Bahia, de criar esperan&ccedil;a para o povo da Bahia. J&aacute; fizemos a democratiza&ccedil;&atilde;o, j&aacute; fizemos obra, mas n&oacute;s precisamos apresentar o futuro, um futuro est&aacute;vel, um futuro de desenvolvimento, um futuro em que a Bahia ocupe o seu lugar no pa&iacute;s, e essa lideran&ccedil;a chama-se Jer&ocirc;nimo Rodrigues, que precisa ser afirmada junto com o presidente Lula. N&oacute;s temos que construir a gera&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-Lula, e a gera&ccedil;&atilde;o p&oacute;s-Lula passa pela afirma&ccedil;&atilde;o da lideran&ccedil;a de Jer&ocirc;nimo. N&atilde;o podemos entrar em discuss&otilde;es menores que n&atilde;o est&atilde;o no centro da estrat&eacute;gia, porque para n&oacute;s o mais importante &eacute; ampliar a bancada, eleger o governador, manter a Bahia como retaguarda estrat&eacute;gica da vit&oacute;ria nacional, botar a Bahia como centro decisivo das elei&ccedil;&otilde;es nacionais junto com o Nordeste.&nbsp;
E que proje&ccedil;&atilde;o o senhor faz para esse pr&oacute;ximo ciclo eleitoral?
N&oacute;s n&atilde;o temos desgaste de material para dizer que o PT esgotou, n&atilde;o, n&oacute;s estamos com muita vitalidade, com muita proposta [&hellip;] O PT tem que ser a for&ccedil;a que dialoga com a sociedade, resgatar a sua hegemonia. Quando eu sa&iacute; da presid&ecirc;ncia, o PT tinha dez federais, 14 estaduais e 93 prefeitos. N&oacute;s vamos retomar essa ofensiva, respeitando os aliados, todos cresceram, mas o PT tinha o protagonismo e n&oacute;s estamos buscando construir essa perspectiva. Eu estou muito confiante de que n&oacute;s vamos para uma disputa dif&iacute;cil, tanto a nacional como estadual, elei&ccedil;&atilde;o dura. N&oacute;s n&atilde;o podemos negligenciar as interven&ccedil;&otilde;es externas no processo brasileiro, n&atilde;o d&aacute; para pensar que os Estados Unidos v&atilde;o assistir e bater palmas para essa elei&ccedil;&atilde;o. N&oacute;s vamos ter que enfrentar as big techs, os pr&oacute;prios interesses americanos na elei&ccedil;&atilde;o. O Brasil &eacute; o B dos Brics, ent&atilde;o temos que estar tranquilos quanto a isso.&nbsp;
<h2>&ldquo;Temos um excelente trabalho constru&iacute;do ao longo desses quatro mandatos, agora no quinto com Jer&ocirc;nimo, que nos coloca em condi&ccedil;&otilde;es de disputar. N&atilde;o podemos negligenciar a for&ccedil;a do advers&aacute;rio. N&atilde;o podemos&rdquo;.</h2>
Objetivamente aqui na Bahia qual &eacute; o grande desafio do PT para atravessar essa disputa dif&iacute;cil?
Primeiro, n&oacute;s temos que manter essa toada de garantir as nossas for&ccedil;as e sermos capazes de aglutinar os aliados, manter a alian&ccedil;a e at&eacute; ampli&aacute;-la &eacute; um objetivo nosso. Mas ao mesmo tempo esse processo passa pela constru&ccedil;&atilde;o de um protagonismo. O projeto tem que ter uma cara, tem que ter um projeto para renovar a Bahia, criar novas perspectivas, trazer a &nbsp;lideran&ccedil;a nacional para a Bahia, desenvolver nossas ferrovias, nossos portos, aeroportos, erradicar a fome, diminuir a desigualdade social, afirmar a agricultura familiar. Tudo isso &eacute; muito dif&iacute;cil, n&atilde;o &eacute; uma coisa simples que faz de uma hora para a outra. E isso n&oacute;s temos que estar muito conscientes da nossa responsabilidade. Agora, os nossos advers&aacute;rios na Bahia vir&atilde;o conforme vierem nacionalmente, eu n&atilde;o tenho d&uacute;vida. Eles trabalham nacionalmente na perspectiva de dois turnos, que eu acho que &eacute; a &uacute;nica forma que eles podem ainda pensar em enfrentar o presidente Lula. Isso vai repercutir aqui conforme eles vierem. Mas n&oacute;s temos muita convic&ccedil;&atilde;o que temos um excelente trabalho constru&iacute;do ao longo desses quatro mandatos, agora no quinto com Jer&ocirc;nimo, que nos coloca em condi&ccedil;&otilde;es de disputar. N&atilde;o podemos negligenciar a for&ccedil;a do advers&aacute;rio. N&atilde;o podemos.&nbsp;
<h2>&ldquo;N&atilde;o d&aacute; para dizer que Jer&ocirc;nimo n&atilde;o tem marca, agora o que precisa &eacute; consolidar, isso a&iacute; &eacute; verdade&rdquo;.</h2>
A oposi&ccedil;&atilde;o tem dito que o governador Jer&ocirc;nimo ainda n&atilde;o conseguiu colocar sua marca. Que avalia&ccedil;&atilde;o faz disso?&nbsp;
O governador Jer&ocirc;nimo tem uma marca, de uma lideran&ccedil;a emergente e que est&aacute; fazendo investimentos estruturantes. Ele pegou o programa da escola em tempo integral e deu uma din&acirc;mica maior, &eacute; uma marca da forma&ccedil;&atilde;o de quadros, da articula&ccedil;&atilde;o do ensino do tempo integral, com o ensino profissional, com o ensino universit&aacute;rio e com o ensino t&eacute;cnico. Isso &eacute; uma marca, sem d&uacute;vida. A outra marca &eacute; que ele est&aacute; consolidando com as policl&iacute;nicas e com os hospitais a economia da sa&uacute;de. Hoje as regi&otilde;es s&atilde;o outras em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; sa&uacute;de, n&atilde;o s&oacute; em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; rede de servi&ccedil;os, como tamb&eacute;m &agrave; estrutura das atividades econ&ocirc;micas que se desenvolve com as policl&iacute;nicas, os hospitais regionais, as UTIs, as UPAs, somado &agrave;s unidades b&aacute;sicas de sa&uacute;de da fam&iacute;lia. Isso ele est&aacute; fazendo de uma forma magistral. E ele est&aacute; destravando os grandes investimentos da Bahia que vinham travados ao longo do tempo, que foram travados nos seis anos em que o PT esteve fora do governo federal, que &eacute; a Fiol Porto Sul, o Porto Salvador, o Estaleiro da Enseada do Paragua&ccedil;u e ainda todo a quest&atilde;o da apropria&ccedil;&atilde;o da energia produzida na Bahia. Ele est&aacute; fazendo coisas no ponto de vista de construir as bases da Bahia para o futuro, ele tem boas marcas, que &eacute; o cara que est&aacute; modernizando a estrutura econ&ocirc;mica do Estado e melhorando a vida social [&hellip;] Ent&atilde;o n&atilde;o d&aacute; para dizer que n&atilde;o tem marca, agora o que precisa &eacute; consolidar, isso a&iacute; &eacute; verdade. Precisamos consolidar essa lideran&ccedil;a. N&oacute;s n&atilde;o podemos entrar no debate, por exemplo, sobre quem vai ser o senador. Eu quero saber quem &eacute; o governador e quem ele vai conduzir. N&oacute;s temos que discutir um novo tempo na Bahia, por isso n&atilde;o vou ficar discutindo se temos dois do PT se n&atilde;o &eacute; do PT. Para mim, o importante &eacute; como o nosso campo vai ficar unido em torno de Jer&ocirc;nimo e em torno de Lula, e a&iacute; a gente discute as chapas proporcionais e as chapas de senadores.&nbsp;
<h2>&ldquo;O Lula tem que ganhar com uma margem na Bahia porque l&aacute; no Sul as coisas continuam mais ou menos parecidas [&hellip;] O quadro l&aacute; embaixo n&atilde;o evoluiu&rdquo;.</h2>
O senhor j&aacute; antecipou um pouco da nossa pergunta sobre o Senado. Mas como o PT est&aacute; lidando com esse movimento do senador Angelo Coronel, que praticamente declara independ&ecirc;ncia ao dizer que ser&aacute; candidato a todo custo?
Primeiro, essa quest&atilde;o [do Senado] n&atilde;o &eacute; a quest&atilde;o estrat&eacute;gica central. A estrat&eacute;gia central &eacute; o Lula tem que ganhar com uma margem na Bahia porque l&aacute; no Sul as coisas continuam mais ou menos parecidas. Melhorou no Rio de Janeiro, mas se o governador de S&atilde;o Paulo for o candidato &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o endurece a disputa em S&atilde;o Paulo e n&oacute;s n&atilde;o temos claro o que vamos fazer em Minas Gerais, no Rio Grande do Sul, no Paran&aacute;. O quadro l&aacute; embaixo n&atilde;o evoluiu. Ent&atilde;o, a Bahia tem um papel central de liderar o Nordeste, porque o Nordeste deu 11 milh&otilde;es de votos de frente para Lula, sendo quatro milh&otilde;es na Bahia e Lula ganhou por dois milh&otilde;es no Brasil. Essa &eacute; a disputa central. Os Brics, a China, a R&uacute;ssia, a &Iacute;ndia, a &Aacute;frica do Sul, os pa&iacute;ses &aacute;rabes, todo mundo atento com o que vai acontecer no Brasil. O B dos Brics vai permanecer? Isso &eacute; uma coisa que para n&oacute;s &eacute; important&iacute;ssima. E isso vai ser decidido aqui: O B de Brasil vai ser decidido no B da Bahia. Essa que &eacute; a minha preocupa&ccedil;&atilde;o, isso que me faz ficar 24 horas atento. E quem &eacute; que conduz isso? O governador Jer&ocirc;nimo. Porque a disputa vai se dar n&atilde;o pela capacidade de voc&ecirc; ter voto para o Senado, e sim ter votos para presidente, para governador e para deputado, eleger bancada. Esse &eacute; o centro da disputa. Agora, &eacute; importante o Senado? &Eacute;, porque n&oacute;s precisamos ter voz no Senado, porque todas as a&ccedil;&otilde;es passam no Senado. Mas a&iacute; Otto n&atilde;o &eacute; do PT e est&aacute; dando show, todo o Brasil reconhece. Wagner d&aacute; show. N&oacute;s vamos definir aquilo que ajuda a unificar em torno de Jer&ocirc;nimo, de Lula e da possibilidade de a gente ampliar a bancada.
<h2>&ldquo;N&oacute;s n&atilde;o podemos abrir um debate que n&atilde;o aponte a afirma&ccedil;&atilde;o de uma lideran&ccedil;a com maior longevidade, que &eacute; Jer&ocirc;nimo&rdquo;.</h2>
O senhor foi um presidente que teve bancada forte em Bras&iacute;lia, na Assembleia, representa&ccedil;&atilde;o forte em Salvador e viu ao longo do tempo a representatividade do PT numericamente diminuir. Isso teve reflexo, por exemplo, na elei&ccedil;&atilde;o do ano passado em Salvador, sobre a qual o senhor j&aacute; fez cr&iacute;ticas abertas. O que o partido precisa fazer para recompor aquela frente que se tinha tempos atr&aacute;s?&nbsp;
Olha, vou lhe dizer qual &eacute; um dos orgulhos que eu tenho. Eu era representante do governo da Bahia em Bras&iacute;lia e veio a vota&ccedil;&atilde;o do impeachment da Dilma e n&oacute;s tivemos 24 votos. Eu ajudei, inclusive, na &eacute;poca o governador Rui a coesionar nossa bancada para tomar essa defini&ccedil;&atilde;o. Ent&atilde;o n&oacute;s precisamos continuar com essa margem na bancada, que &eacute; com o crescimento do PT e com o crescimento dos aliados, eu n&atilde;o quero crescer sozinho, quero crescer com os aliados. Mas s&oacute; que n&oacute;s temos que ter aten&ccedil;&atilde;o de que um projeto tem um centro, tem eixos que est&atilde;o pela condu&ccedil;&atilde;o de uma centro-esquerda, que a esquerda lidera. Ent&atilde;o n&oacute;s temos que ter isso claro. E foi o que eu fiz quando fui presidente. N&oacute;s tivemos 94 prefeitos e o PSD tinha 77, o PP tinha 51. Todo mundo cresceu, o PSB tinha 35, o PCdoB tinha 18, o PDT tinha 24. Esse foi o resultado da elei&ccedil;&atilde;o que eu coordenei como presidente do PT. Elegemos dez federais, mas todos partidos elegeram bancada. Ent&atilde;o esse &eacute; o nosso objetivo para a gente n&atilde;o perder o eixo. E outra coisa, voc&ecirc; n&atilde;o pode ficar discutindo onde tem lideran&ccedil;as consolidadas. Todos j&aacute; foram presidente da Assembleia, ministro, governador, senador, deputado federal&hellip;.ent&atilde;o n&oacute;s n&atilde;o podemos abrir um debate que n&atilde;o aponte a afirma&ccedil;&atilde;o de uma lideran&ccedil;a com maior longevidade, que &eacute; Jer&ocirc;nimo. Se n&atilde;o, vamos ficar discutindo desgaste de material. &lsquo;Ah, eles n&atilde;o t&ecirc;m mais candidato e t&ecirc;m que usar os que j&aacute; foram&rsquo;. Ali&aacute;s, por falar em desgaste de material, &eacute; o lado de l&aacute; que n&atilde;o tem candidato e fica buscando os que j&aacute; foram candidatos a tudo e mais alguma coisa. Ent&atilde;o, &eacute; essa linha que n&oacute;s temos que evitar.&nbsp;
<h2>&ldquo;A pol&iacute;tica &eacute; feita da capacidade de movimentos, mas eu acho que n&oacute;s n&atilde;o podemos ficar presos apenas &agrave; quest&atilde;o de capturar lideran&ccedil;as do outro lado&rdquo;.</h2>
O senhor &eacute; a favor desse momento que o governador faz para trazer prefeitos da oposi&ccedil;&atilde;o, que muitas vezes acaba at&eacute; ferindo correligion&aacute;rios do PT?&nbsp;
A pol&iacute;tica &eacute; feita da capacidade de movimentos, mas eu acho que n&oacute;s n&atilde;o podemos ficar presos apenas &agrave; quest&atilde;o de capturar lideran&ccedil;as do outro lado, apesar que voc&ecirc; tem que capturar, mas n&atilde;o pode ser o central do seu movimento. O central do seu movimento &eacute; a gente conseguir dialogar com os setores que produzem na Bahia, com os setores importantes, os empres&aacute;rios, os trabalhadores, as universidades, os centros de pesquisa, as empresas, as cooperativas, &eacute; importante a gente ter um projeto consolidado nesses segmentos que fazem o dia a dia. Porque nas conveni&ecirc;ncias da pol&iacute;tica &agrave;s vezes o prefeito vem, mas o deputado n&atilde;o vem, o vereador n&atilde;o vem, ent&atilde;o &eacute; todo um jogo que faz parte da movimenta&ccedil;&atilde;o, mas n&atilde;o pode ser o centro da nossa movimenta&ccedil;&atilde;o.

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O Power Minds Connex (PMC), movimento que promove encontros gratuitos com grandes empres&aacute;rios e CEOs do Brasil, inicia uma nova fase de expans&atilde;o. Para marcar o momento a mobiliza&ccedil;&atilde;o reuniu &nbsp;nesta quarta-feira (10), &nbsp;em Salvador, diversas lideran&ccedil;as para discutir amplamente estrat&eacute;gias de amplia&ccedil;&atilde;o e fortalecimento do ecossistema, empreendedor no Nordeste.
O encontro presencial de pr&eacute;-lan&ccedil;amento teve como foco principal aproximar l&iacute;deres de diferentes segmentos, promover networking qualificado e alinhar diretrizes para o impacto do movimento em territ&oacute;rio nordestino. A proposta foi norteada na perspectiva de construir ao lado dos pr&oacute;prios empres&aacute;rios, um ciclo cont&iacute;nuo de crescimento que una prop&oacute;sito, colabora&ccedil;&atilde;o e prosperidade regional.
&ldquo;Estamos preparando um movimento que nasce grande, com ra&iacute;zes profundas no Nordeste e com potencial para transformar a forma como empres&aacute;rios se conectam, crescem e lideram. A Bahia sempre foi terra de grandes mentes e agora essas mentes estar&atilde;o reunidas para construir algo ainda maior&rdquo;, afirma Hebert Bouzon, empres&aacute;rio e cofundador do Power Minds Connex.
Ao lado de Bouzon, o estrategista digital Marcelo Antonioli, s&oacute;cio-fundador e diretor de opera&ccedil;&otilde;es, refor&ccedil;a o impacto do movimento. &ldquo;O Power Minds Connex n&atilde;o &eacute; apenas um encontro. &Eacute; uma rede de l&iacute;deres que se unem para acessar conhecimento estrat&eacute;gico, gerar conex&otilde;es genu&iacute;nas e criar oportunidades reais. Estamos construindo um ecossistema onde empres&aacute;rios podem acelerar seus resultados com clareza, m&eacute;todo e vis&atilde;o&rdquo;, destaca Antonioli.
Idealizado por Jos&eacute; Vicente Bernardo, jornalista e editor-chefe da Forbes Brasil (2016-2025), e por Hebert Bouzon, o movimento j&aacute; re&uacute;ne mensalmente um grupo seleto de empres&aacute;rios e CEOs em seus encontros, com o prop&oacute;sito de compartilhar estrat&eacute;gias, conhecimento e conex&otilde;es capazes de acelerar neg&oacute;cios e transformar l&iacute;deres.
Para ilustrar a import&acirc;ncia do projeto Bouzon ainda refor&ccedil;a que o prop&oacute;sito &eacute; o desenvolvimento integral dos participantes no &acirc;mbito pessoal, empresarial e espiritual. &ldquo;Transformamos desafios em oportunidades e ambi&ccedil;&otilde;es em conquistas. A troca de experi&ecirc;ncias entre pessoas t&atilde;o relevantes nos faz evoluir de forma exponencial&rdquo;, afirma.
Al&eacute;m das palestras e imers&otilde;es completamente gratuitas, o Power Minds Connex costuma realizar confrarias e mentorias estrat&eacute;gicas voltadas a empres&aacute;rios de m&eacute;dio e grande porte que buscam escalar seus neg&oacute;cios com m&eacute;todo, governan&ccedil;a, planejamento, inova&ccedil;&atilde;o, cultura organizacional e lideran&ccedil;a.
Com sedes em S&atilde;o Paulo e em Salvador, primeira capital do Brasil, e j&aacute; com previs&atilde;o de expans&atilde;o para outras capitais brasileiras, o PMC se consolida como um ecossistema colaborativo de alto impacto, voltado &agrave; forma&ccedil;&atilde;o de l&iacute;deres e empresas mais s&oacute;lidas, conscientes e sustent&aacute;veis. &ldquo;Reunimos o que funciona na pr&aacute;tica para acelerar a jornada de l&iacute;deres que querem crescer com vis&atilde;o e consist&ecirc;ncia&rdquo;, conclui Jos&eacute; Vicente Bernardo.

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O presidente do Movimento Municipalista do PDT na Bahia, Silva Neto, ex-prefeito de Araci, articula na Assembleia Legislativa da Bahia a cria&ccedil;&atilde;o da Frente Parlamentar em Defesa dos Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais no in&iacute;cio de 2026. A proposta j&aacute; foi discutida com a deputada estadual Ol&iacute;via Santana (PCdoB), que apoiou a iniciativa.
Segundo Silva Neto, que &eacute; fisioterapeuta, a frente ter&aacute; como um dos principais objetivos lutar pela implanta&ccedil;&atilde;o do piso salarial estadual, um tema que est&aacute; entre os mais urgentes para as duas categorias. Ele lembrou que, em Bras&iacute;lia, atua pela aprova&ccedil;&atilde;o do piso nacional, que ainda segue em pauta, dialogando com parlamentares da bancada baiana ao lado de entidades ligadas ao setor.&nbsp;
&ldquo;A categoria luta h&aacute; muitos anos por reconhecimento e valoriza&ccedil;&atilde;o. O piso estadual &eacute; um passo fundamental para garantir dignidade e perman&ecirc;ncia dos profissionais nos servi&ccedil;os p&uacute;blicos e privados. Fui &agrave; Bras&iacute;lia defender o piso nacional, articulei com deputados e senadores, e agora quero fortalecer essa agenda aqui na Bahia&rdquo;, afirmou Silva Neto.
Caso a frente n&atilde;o seja instalada ainda em 2025, Silva Neto pretende encampar pessoalmente o projeto ap&oacute;s as elei&ccedil;&otilde;es, quando pretende ser eleito deputado estadual em 2026. Ele &eacute; uma das principais apostas do PDT para ampliar sua representa&ccedil;&atilde;o do partido na Assembleia,
&ldquo;Se o movimento n&atilde;o avan&ccedil;ar agora, assumo o compromisso de cri&aacute;-lo no in&iacute;cio do meu mandato. &Eacute; uma causa urgente e necess&aacute;ria&rdquo;, refor&ccedil;ou.

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O deputado estadual Luciano Ara&uacute;jo (Solidariedade) confirmou, em conversa com o Pol&iacute;tica Livre, que h&aacute; um movimento na Assembleia Legislativa para que ele seja candidato &agrave; vaga do falecido conselheiro Pedro Lino ao Tribunal de Contas do Estado (TCE). <a href="Luciano Ara&uacute;jo " target="_blank" rel="noopener">A movimenta&ccedil;&atilde;o foi revelada mais cedo pelo site</a>.&nbsp;
O parlamentar, no entanto, garantiu que a iniciativa partiu de alguns colegas governistas e da bancada de oposi&ccedil;&atilde;o, e n&atilde;o dele. Negou, ainda, que o movimento seja contra o deputado federal Josias Gomes (PT), indicado para a cadeira pelo governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT), ou o Executivo baiano.&nbsp;
&ldquo;O pessoal est&aacute; fazendo o movimento, que n&atilde;o surgiu de mim. Surgiu de colegas. Meu nome ficou dispon&iacute;vel&rdquo;, declarou. Luciano Ara&uacute;jo garantiu que parlamentares recolheram quase 30 assinaturas de apoio &agrave; candidatura.&nbsp;
Ele efor&ccedil;ou que n&atilde;o se trata de embate pessoal com Josias Gomes. &ldquo;Se h&aacute; resist&ecirc;ncia ao nome dele, tem que perguntar aos deputados e n&atilde;o a mim. Eu nem conhe&ccedil;o. E tamb&eacute;m &eacute; zero movimenta&ccedil;&atilde;o contra o governo. &Eacute; coisa da Casa&rdquo;, pontuou.
A indica&ccedil;&atilde;o de Josias Gomes ao TCE foi enviada pelo governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues na noite de quarta-feira (11). Alguns parlamentares governistas reclamaram, reservadamente, de que o governo n&atilde;o procurou a base para tratar da escolha, o que seria o principal motivo da insatisfa&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
A presidente da Assembleia, Ivana Bastos (PSD), sinalizou a aliados que n&atilde;o deve aceitar o registro da candidatura de Luciano Ara&uacute;jo. Ela se baseia em entendimento constitucional de que s&oacute; h&aacute; disputa quando a vaga &eacute; da Assembleia, mas n&atilde;o quando a vaga pertence ao governador.&nbsp;
Mesmo assim, aliados de Luciano afirmam que podem judicializar o tema. O clima promete tens&otilde;es at&eacute; ter&ccedil;a-feira (16), quando a Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ) deve sabatinar Josias e, posteriormente, levar o nome ao plen&aacute;rio no mesmo dia.&nbsp;
Tamb&eacute;m neste dia o plen&aacute;rio deve aprovar a indica&ccedil;&atilde;o do deputado federal Otto Alencar Filho (PSD) para a vaga do conselheiro aposentado Antonio Honorato no TCE. S&oacute; que no caso do pessedista, h&aacute; o clima de unanimidade. Leia tamb&eacute;m: <a href="https://www.politicalivre.com.br/2025/12/jeronimo-rodrigues-indica-josias-gomes-para-a-vaga-de-pedro-lino-no-tce" target="_blank" rel="noopener">Jer&ocirc;nimo Rodrigues indica Josias Gomes para a vaga de Pedro Lino no TCE</a> <a href="https://www.politicalivre.com.br/2025/12/em-conjunto-com-a-oposicao-deputados-da-base-do-governo-articulam-movimento-contra-indicacao-de-josias-gomes-ao-tce" target="_blank" rel="noopener">Em conjunto com a oposi&ccedil;&atilde;o, deputados da base do governo articulam movimento contra indica&ccedil;&atilde;o de Josias Gomes ao TCE</a> <a href="https://www.politicalivre.com.br/2025/12/para-favorecer-suplente-pt-quer-adiar-saida-de-afonso-florence-na-casa-civil-apos-nomeacao-de-josias-gomes-ao-tce" target="_blank" rel="noopener">Para favorecer suplente, PT quer adiar sa&iacute;da de Afonso Florence na Casa Civil ap&oacute;s nomea&ccedil;&atilde;o de Josias Gomes ao TCE</a>

Filiação De Wellington Oliveira À Rede Divulgação

O presidente do Sindauto Bahia e vice-presidente da Federa&ccedil;&atilde;o Nacional das Autoescolas (Feneauto), Wellington Oliveira, filiou-se &agrave; Rede Sustentabilidade nesta sexta-feira (12). O ato de filia&ccedil;&atilde;o ocorreu no audit&oacute;rio da sede do Sindauto, no bairro da Pituba, em Salvador.
De acordo com o porta-voz estadual da Rede, Marcelo Carvalho, a entrada de Wellington Oliveira fortalece a sigla no Estado. &ldquo;Ele chega ao nosso partido para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia. Ser&aacute; um dos grandes nomes que teremos nas elei&ccedil;&otilde;es de 2026&rdquo;, afirmou o dirigente, ao destacar tamb&eacute;m que &ldquo;a participa&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica do setor empresarial que Wellington representa &eacute; de extrema import&acirc;ncia para o fortalecimento de nossa legenda&rdquo;.
Wellington Oliveira iniciou sua trajet&oacute;ria pol&iacute;tica no movimento estudantil, passou por torcida organizada e consolidou sua atua&ccedil;&atilde;o no movimento sindical.

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A Academia Brasiliense de Direito (ABDIR) celebrou, na noite desta quinta-feira (11), seu primeiro ano de atividades, em evento restrito a membros e convidados, realizado em Bras&iacute;lia. A condu&ccedil;&atilde;o institucional da celebra&ccedil;&atilde;o esteve a cargo do presidente da Academia, Manoel Jorge e Silva Neto, que destacou o encerramento do ciclo inaugural da entidade, marcado pela consolida&ccedil;&atilde;o de sua atua&ccedil;&atilde;o acad&ecirc;mica e institucional.
Durante a programa&ccedil;&atilde;o, foi realizada palestra magna com a jurista Maria Claudia Bucchianeri, que abordou o tema &ldquo;Liberdade religiosa e Estado laico no Brasil de hoje&rdquo;. A cerim&ocirc;nia reuniu integrantes da Academia que atuam em diferentes fun&ccedil;&otilde;es p&uacute;blicas e representam institui&ccedil;&otilde;es do sistema de Justi&ccedil;a e da administra&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, refor&ccedil;ando o perfil da ABDIR como espa&ccedil;o de interlocu&ccedil;&atilde;o entre Direito, institui&ccedil;&otilde;es e sociedade.
Ao comentar o primeiro ano da entidade, Dr. Manoel Jorge e Silva Neto ressaltou o percurso institucional da Academia e o fortalecimento do v&iacute;nculo entre seus membros.
&ldquo;Ao longo desse primeiro ano, conseguimos estruturar a ABDIR, promover debates jur&iacute;dicos relevantes e, sobretudo, criar um ambiente de integra&ccedil;&atilde;o entre os acad&ecirc;micos, que hoje compartilham um projeto comum de reflex&atilde;o e produ&ccedil;&atilde;o jur&iacute;dica&rdquo;, afirmou.
Manoel Jorge e Silva Neto &eacute; Subprocurador Geral do Trabalho, Presidente da Academia Brasiliense de Direito, professor da Universidade Federal da Bahia, e diretor-geral adjunto da Escola Superior do MPU. Soteropolitano, &eacute; graduado em Direito pela UFBA, mestre e doutor pela Pontif&iacute;cia Universidade Cat&oacute;lica de S&atilde;o Paulo. Com mais de 30 anos de carreira, dedica seu trabalho com grandes contribui&ccedil;&otilde;es para o direito no Brasil.
Manoel Jorge ocupa a cadeira n&uacute;mero 32 na Academia de Letras Jur&iacute;dicas da Bahia e a cadeira n&uacute;mero 64 da Academia Brasileira de Direito do Trabalho, &eacute; autor de 29 obras liter&aacute;ria, sendo duas em franc&ecirc;s e uma dispon&iacute;vel gratuitamente para o p&uacute;blico em geral: &ldquo;Constitucionalismo Brasileiro Tardio&rdquo;, no site da Escola Superior do Minist&eacute;rio P&uacute;blico da Uni&atilde;o (ESMPU).

Nelson Leal Divulgação

O deputado estadual Nelson Leal (PP), coordenador pol&iacute;tico de ACM Neto, rebateu as declara&ccedil;&otilde;es do senador Jaques Wagner (PT) sobre a duplica&ccedil;&atilde;o da BR-415, no trecho entre Ilh&eacute;us e Itabuna. Wagner afirmou que o atraso na obra foi causado pelo governo federal anterior e que a interven&ccedil;&atilde;o avan&ccedil;a gra&ccedil;as &agrave; boa rela&ccedil;&atilde;o da Bahia com o presidente Lula.
Leal contestou a vers&atilde;o e lembrou que o projeto n&atilde;o come&ccedil;ou agora, nem dependeu exclusivamente de Bras&iacute;lia. Segundo ele, o pr&oacute;prio governo estadual iniciou a iniciativa ainda em 2017. &ldquo;Essa obra &eacute; do governo do Estado. Que eu saiba foi Rui, o governador que o sucedeu, que come&ccedil;ou. Em 2017, o ent&atilde;o governador e atual ministro fez um evento em Itabuna para assinatura de contrato. E, o hoje senador era secret&aacute;rio de Estado em 2017, respons&aacute;vel, inclusive, pelo Desenvolvimento Econ&ocirc;mico da Bahia&rdquo;, disse o parlamentar.
Para o deputado, ao tentar atribuir a outros a responsabilidade pelos atrasos, o PT repete um padr&atilde;o que j&aacute; se tornou comum. Leal afirma que a popula&ccedil;&atilde;o da regi&atilde;o sul da Bahia sabe que a duplica&ccedil;&atilde;o se arrasta h&aacute; anos, passando por mudan&ccedil;as e entraves que n&atilde;o podem ser colocados na conta apenas do governo federal passado.
A obra foi anunciada por Rui Costa em 2017, com promessa de licita&ccedil;&atilde;o em 30 dias e investimento estimado em R$ 150 milh&otilde;es. Mesmo considerada essencial para o desenvolvimento regional, o projeto avan&ccedil;ou lentamente ao longo das gest&otilde;es petistas.
As declara&ccedil;&otilde;es de Wagner foram dadas em entrevista &agrave; R&aacute;dio Interativa FM, quando ele citou a&ccedil;&otilde;es do governo Lula na Bahia, comentou a participa&ccedil;&atilde;o de Rui Costa na Casa Civil e voltou a criticar a gest&atilde;o de Jair Bolsonaro.

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A Bahia deu um passo hist&oacute;rico nesta quarta-feira (10) na Assembleia Legislativa (ALBA), com a cria&ccedil;&atilde;o da Federa&ccedil;&atilde;o do Grau da Bahia, a primeira entidade oficial do pa&iacute;s destinada a regulamentar o esporte do grau. O movimento representa um marco para praticantes, organizadores e gestores p&uacute;blicos que defendem a profissionaliza&ccedil;&atilde;o da modalidade.
O presidente eleito da nova federa&ccedil;&atilde;o &eacute; Marcola do Grau, figura reconhecida no cen&aacute;rio estadual. O evento de lan&ccedil;amento foi organizado por Thiancle Ara&uacute;jo e reuniu prefeitos, vereadores e deputados, todos defensores da regulamenta&ccedil;&atilde;o como ferramenta para reduzir acidentes, incentivar o uso de EPIs e garantir mais seguran&ccedil;a nos eventos. Mais de 500 pessoas lotaram o audit&oacute;rio da ALBA, enquanto cerca de 1.000 acompanharam a transmiss&atilde;o ao vivo pelas redes sociais, demonstrando o tamanho do interesse e o impacto da iniciativa.
Atualmente, 103 associa&ccedil;&otilde;es j&aacute; est&atilde;o criadas ou em processo de forma&ccedil;&atilde;o em v&aacute;rias cidades baianas, demonstrando a for&ccedil;a e o crescimento do esporte.
Organizador do evento e um dos principais articuladores da regulamenta&ccedil;&atilde;o na Bahia, o ex-prefeito de Castro Alves, Thiancle Ara&uacute;jo, destacou o avan&ccedil;o hist&oacute;rico conquistado. &ldquo;Hoje a Bahia mostra ao Brasil que o grau pode e deve ser tratado como esporte, com regras claras, organiza&ccedil;&atilde;o e responsabilidade. A cria&ccedil;&atilde;o da federa&ccedil;&atilde;o &eacute; um sonho antigo de quem sempre acreditou na for&ccedil;a dessa cultura. Nosso objetivo &eacute; garantir seguran&ccedil;a, profissionaliza&ccedil;&atilde;o e abrir portas para que mais jovens possam praticar o grau de forma correta e reconhecida.&rdquo;
Durante o encontro, foram apresentados o regulamento oficial da modalidade, as regras para realiza&ccedil;&atilde;o de eventos, as normas de seguran&ccedil;a e uso de equipamentos, al&eacute;m de uma aula experimental da Escola do Grau, que mostrou na pr&aacute;tica como funcionar&aacute; a forma&ccedil;&atilde;o de novos pilotos dentro do padr&atilde;o regulamentado. A federa&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m refor&ccedil;ou que o grau deve ser praticado exclusivamente em locais fechados e apropriados, e n&atilde;o nas ruas, garantindo maior seguran&ccedil;a. Durante o evento, o prefeito de Capim Grosso, Sivaldo Rios, refor&ccedil;ou a import&acirc;ncia da regulamenta&ccedil;&atilde;o e destacou o pioneirismo do seu munic&iacute;pio. &ldquo;O grau &eacute; um esporte que move a juventude e precisa ser tratado com respeito, organiza&ccedil;&atilde;o e seguran&ccedil;a. Em Capim Grosso, j&aacute; criamos a associa&ccedil;&atilde;o municipal porque acreditamos no potencial dessa pr&aacute;tica como inclus&atilde;o social, oportunidade e disciplina. A Bahia sai na frente e n&oacute;s estamos juntos para fortalecer ainda mais esse movimento.&rdquo;
A cria&ccedil;&atilde;o da Federa&ccedil;&atilde;o do Grau da Bahia consolida o estado como refer&ecirc;ncia nacional e inaugura uma nova fase de valoriza&ccedil;&atilde;o, seguran&ccedil;a e responsabilidade dentro do esporte.

Ana Rabello Divulgação

As prefeituras de Firmino Alves e Santo Amaro tiveram editais de licita&ccedil;&otilde;es impugnados por envolvimentos com cooperativas. Essas duas cidades se juntam a tantas outras que reformularam seus editais para garantir os direitos trabalhistas fundamentais. A informa&ccedil;&atilde;o &eacute; do SindilimpBA, que divulgou duas notas jur&iacute;dicas sobre o assunto nesta quinta-feira (11). Os editais eram para contrata&ccedil;&atilde;o de servi&ccedil;os terceirizados que abrangem desde limpeza urbana at&eacute; atividades de asseio e conserva&ccedil;&atilde;o.&nbsp;
"O sindicato identificou que ambos os documentos permitem a participa&ccedil;&atilde;o de cooperativas, pr&aacute;tica expressamente proibida pela legisla&ccedil;&atilde;o e pelo Tribunal de Contas da Uni&atilde;o [TCU]", salienta nota do setor jur&iacute;dico do SindilimpBA. A entidade alerta que a contrata&ccedil;&atilde;o de cooperativas, situa&ccedil;&atilde;o recorrente em alguns munic&iacute;pios do interior da Bahia, traz s&eacute;rias consequ&ecirc;ncias negativas para os trabalhadores.
Entre os principais preju&iacute;zos est&atilde;o a precariza&ccedil;&atilde;o das rela&ccedil;&otilde;es de trabalho, a falta de garantias trabalhistas b&aacute;sicas e a desvaloriza&ccedil;&atilde;o dos profissionais da limpeza urbana, que ficam mais expostos a condi&ccedil;&otilde;es injustas e irregulares.
De acordo com a coordenadora-geral do sindicato, Ana Ang&eacute;lica Rabello, o SindilimpBA mant&eacute;m uma atua&ccedil;&atilde;o cont&iacute;nua na an&aacute;lise dos editais publicados pelas prefeituras em todo o Estado, com a equipe jur&iacute;dica acompanhando cada nova contrata&ccedil;&atilde;o para garantir que os processos sigam a legisla&ccedil;&atilde;o vigente e preservem, sem exce&ccedil;&otilde;es, os direitos dos trabalhadores da limpeza urbana.
&ldquo;A luta &eacute; permanente, e o SindilimpBA seguir&aacute; firme para garantir editais sem a participa&ccedil;&atilde;o de cooperativas e para assegurar que os direitos dos profissionais da limpeza urbana sejam integralmente respeitados&rdquo;, destaca Ana Rabello.

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O vereador Alexandre Xand&oacute; (PT) anunciou sua pr&eacute;-candidatura a deputado estadual durante o Encontro Territorial do PT Sudoeste, em Vit&oacute;ria da Conquista. O evento reuniu lideran&ccedil;as pol&iacute;ticas e militantes da regi&atilde;o, al&eacute;m do presidente estadual Tassio Brito do partido, momento em que foi discutida a necessidade de fortalecimento da organiza&ccedil;&atilde;o popular e da realiza&ccedil;&atilde;o de um debate para discutir os rumos do partido.
Xand&oacute; foi, por duas vezes, o vereador mais votado do Partido dos Trabalhadores em Vit&oacute;ria da Conquista e, em 2022, conquistou 30 mil votos na campanha para deputado federal, um desempenho expressivo para um candidato que havia sido eleito vereador apenas dois anos antes. Com atua&ccedil;&atilde;o marcada pela defesa dos direitos sociais, da educa&ccedil;&atilde;o p&uacute;blica, da luta antirracista, da juventude e do desenvolvimento do interior baiano, o parlamentar se consolida como uma das principais refer&ecirc;ncias da renova&ccedil;&atilde;o pol&iacute;tica no estado.

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O deputado estadual Pedro Tavares (Uni&atilde;o Brasil) apresentou uma Mo&ccedil;&atilde;o de Pesar na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) pelo falecimento de Jairo Vaz, propriet&aacute;rio da Vin&iacute;cola Vaz, em Morro do Chap&eacute;u, ocorrido na quarta-feira (10). O parlamentar manifestou profundo pesar e ressaltou a import&acirc;ncia do empres&aacute;rio e ex-presidente da extinta Superintend&ecirc;ncia de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Sudic) para o desenvolvimento da vitivinicultura e para o fortalecimento do turismo na Chapada Diamantina.
&ldquo;Jairo foi um vision&aacute;rio que impulsionou a vitivinicultura e contribuiu para o crescimento do turismo em Morro do Chap&eacute;u. Vai fazer muita falta&rdquo;, afirmou Tavares, ao comentar a perda do amigo, cuja trajet&oacute;ria marcou o setor produtivo da Bahia.
O deputado destacou a hist&oacute;ria do empres&aacute;rio e a como&ccedil;&atilde;o gerada por sua morte, diante do legado constru&iacute;do com dedica&ccedil;&atilde;o e trabalho. Tavares relatou que Jairo era natural de Pedra Azul (MG), mas fez da Bahia o seu grande lugar de realiza&ccedil;&atilde;o, onde concretizou muitos dos seus sonhos. Formado em Engenharia Agron&ocirc;mica pela Universidade Federal de Vi&ccedil;osa (UFV), construiu sua trajet&oacute;ria com forte base t&eacute;cnica e vis&atilde;o empreendedora. Especializou-se em Engenharia de Irriga&ccedil;&atilde;o em Israel, trazendo para o Brasil conhecimentos que modernizaram a produ&ccedil;&atilde;o irrigada no semi&aacute;rido.&nbsp;
&ldquo;Seus projetos contribu&iacute;ram para fortalecer a produ&ccedil;&atilde;o no Nordeste e elevar a agricultura baiana a um novo patamar de desenvolvimento. Sua vis&atilde;o impulsionou um segmento em Morro do Chap&eacute;u que hoje ganha destaque nacional&rdquo;, ressaltou.
O parlamentar recordou ainda um momento pessoal vivido ao lado do empres&aacute;rio, no in&iacute;cio de sua vida p&uacute;blica. &ldquo;Logo no meu primeiro mandato, durante um voo para Petrolina, sentei ao lado de Jairo. Ele me contou que implantaria uma vin&iacute;cola em Morro do Chap&eacute;u. Naquele instante, parecia um sonho distante. Mas Deus me permitiu ver de perto esse sonho se concretizar&rdquo;, relatou Tavares.
O deputado tamb&eacute;m lembrou que foi autor da lei que concedeu a Morro do Chap&eacute;u o t&iacute;tulo de Capital do Vinho da Chapada Diamantina, reconhecimento constru&iacute;do a partir da for&ccedil;a do setor impulsionado por Jairo.
&ldquo;Hoje, Morro do Chap&eacute;u lamenta profundamente a partida desse grande homem, que deixou tantos frutos para a cidade. Jairo era um vision&aacute;rio, um empres&aacute;rio atento ao crescimento do setor e um amigo cuja dedica&ccedil;&atilde;o e generosidade sempre inspiraram todos ao seu redor. O munic&iacute;pio perde um l&iacute;der determinante, que deixa um legado imenso&rdquo;, afirmou.

Radar Do Poder 2

Resist&ecirc;ncia a...
Com a proximidade do ano eleitoral, petistas se preocupam com a dificuldade do governador Jer&ocirc;nimo Rodrigues (PT) em aceitar conselhos. Dizem que entre os tr&ecirc;s petistas que assumiram o governo do Estado, o senador Jaques Wagner era de longe o mais acess&iacute;vel e aberto a ouvir cr&iacute;ticas e recomenda&ccedil;&otilde;es. O ministro Rui Costa (Casa Civil), que o sucedeu, embora um pouco mais relutante, tamb&eacute;m acabava reconhecendo o valor de um bom aconselhamento.
... conselhos
Este n&atilde;o seria o caso, entretanto, de Jer&ocirc;nimo, segundo boa parte dos petistas. Um deles relata &agrave; coluna que, numa ocasi&atilde;o, se aproximou do governador discretamente para passar-lhe um recado com rela&ccedil;&atilde;o a uma situa&ccedil;&atilde;o espec&iacute;fica e assistiu a uma rea&ccedil;&atilde;o explosiva do petista, que lhe questionou na tampa se achava que ele n&atilde;o tinha compet&ecirc;ncia para resolver o problema. Eles dizem que o comportamento do governador vai aos poucos afastando dele quem poderia ajud&aacute;-lo.
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/26a49c0b-0398-4bbb-b265-0439396aeb97.jpg?width=300&amp;height=300" alt="Jer&ocirc;nimo Rodrigues">
Mesma aposta
No time do ex-prefeito ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil), candidato das oposi&ccedil;&otilde;es ao governo da Bahia cuja estrat&eacute;gia est&aacute; atrelada &agrave; candidatura presidencial do governador de S&atilde;o Paulo, prossegue, sem o menor lampejo de d&uacute;vida, a certeza de que Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos) ser&aacute; a aposta do centro, da direita e da extrema direita &agrave; sucess&atilde;o presidencial, apesar do an&uacute;ncio mambembe do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (PL) de que disputar&aacute; a Presid&ecirc;ncia.
Bem pago
A esperan&ccedil;a baseia-se na alega&ccedil;&atilde;o de que o pre&ccedil;o exigido pelo filho do ex-presidente Jair Bolsonaro para se retirar da disputa j&aacute; foi pago: a aprova&ccedil;&atilde;o, ontem, pela C&acirc;mara dos Deputados, do projeto da dosimetria que reduz a pena dele pelo crime de golpe de Estado, depois de uma reuni&atilde;o, no dia anterior, com o pr&oacute;prio Fl&aacute;vio da qual participaram os caciques nacionais do Uni&atilde;o Brasil, Ant&ocirc;nio de Rueda, e do PP, Ciro Nogueira.
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/06f41143-3501-4e3b-9bd4-252f06bacda5.jpg?width=300&amp;height=200" alt="Tarc&iacute;sio de Freitas">
Candidatos
Dois candidatos &agrave;s elei&ccedil;&otilde;es proporcionais do pr&oacute;ximo ano tiram o sono das bancadas governistas na Assembleia e na C&acirc;mara dos Deputados. S&atilde;o o todo-poderoso chefe de Gabinete de Wagner, Lucas Reis, que postula uma vaga na C&acirc;mara dos Deputados, e a secret&aacute;ria estadual de Sa&uacute;de, Roberta Santana, candidata a estadual, que contam com o apoio expl&iacute;cito da m&aacute;quina estadual. Para onde os dois v&atilde;o, deputados petistas seguem em seguida a fim de realinhar suas alian&ccedil;as para o pleito.&nbsp; ** Verifique atualiza&ccedil;&atilde;o ao final da coluna.
Decep&ccedil;&atilde;o
Em conversa recente com aliados, Jaques Wagner teria relatado ter ficado decepcionado com o deputado federal Diego Coronel (PSD), filho do senador Angelo Coronel no qual reconhece um grande talento pol&iacute;tico. Segundo o petista, na tentativa de ajudar o pai a disputar a reelei&ccedil;&atilde;o na chapa petista, Diego teria passado a fazer campanha pela escolha de Rui Costa para a outra vaga de senador, excluindo Wagner.
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/0ed1fc08-aeaf-4892-b17f-a8b16652cf52.jpg?width=300&amp;height=300" alt="Diego Coronel">
Quem falhou
Quem resiste &agrave; candidatura &agrave; reelei&ccedil;&atilde;o de Wagner na chapa governista, argumenta que o senador abriu m&atilde;o de concorrer de novo ao cargo em 2022, durante o imbr&oacute;glio que &nbsp;antecedeu a escolha de Jer&ocirc;nimo. Na &eacute;poca, para pacificar a base, Wagner teria dito que, depois de coordenar a campanha do petista ao governo, Rui seria candidato ao Senado em 2026, j&aacute; que n&atilde;o pretendia mais se candidatar nas elei&ccedil;&otilde;es seguintes. A promessa de n&atilde;o concorrer, no entanto, n&atilde;o est&aacute; sendo cumprida.&nbsp;
Distor&ccedil;&atilde;o
A den&uacute;ncia da presidente da Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia, Daniela Borges, de que o Tribunal de Justi&ccedil;a baiano inflou dados que distorceram positivamente indicadores sobre sua atua&ccedil;&atilde;o junto ao Conselho Nacional de Justi&ccedil;a vai ser apurada pelo &oacute;rg&atilde;o por ocasi&atilde;o da correi&ccedil;&atilde;o prevista para abril no TJ. Na ocasi&atilde;o, se espera que se apure quem esteve por tr&aacute;s da estrat&eacute;gia que induziu o CNJ a erro.
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/de1d0275-8c5b-493a-a19b-479accdf837f.jpg?width=300&amp;height=300" alt="Daniela Borges">
Palanque bolsonarista
O lan&ccedil;amento da pr&eacute;-candidatura do senador Fl&aacute;vio Bolsonaro (RJ) &agrave; Presid&ecirc;ncia pelo PL deve pressionar o presidente do partido na Bahia, Jo&atilde;o Roma, a disputar novamente o governo do Estado em 2026. A avalia&ccedil;&atilde;o de lideran&ccedil;as da sigla em Bras&iacute;lia &eacute; de que, se Fl&aacute;vio levar o projeto adiante representando o pai, o ex-presidente Jair Bolsonado (PL) precisar&aacute; de um palanque na Bahia, algo que, tudo indica, n&atilde;o vir&aacute; de ACM Neto (Uni&atilde;o Brasil).&nbsp;
Candidato pr&oacute;prio
O ex-prefeito de Salvador, que mira o Pal&aacute;cio de Ondina, que n&atilde;o deseja carregar o desgaste do bolsonarismo e prefere uma candidatura presidencial do governador de S&atilde;o Paulo, Tarc&iacute;sio de Freitas (Republicanos) deve caminhar com o presidenci&aacute;vel do pr&oacute;prio partido, o governador de Goi&aacute;s, Ronaldo Caiado (Uni&atilde;o), caso o nome do gestor paulista n&atilde;o vingue. Outra hip&oacute;tese &eacute; Neto abrir o palanque para todos os candidatos que se habilitarem pela direita e centro-direita.&nbsp;
Pitacos
* O CNJ j&aacute; tem material para apurar no que resultou a distor&ccedil;&atilde;o de dados sobre a produtividade do TJ baiano: uma propaganda paga com dinheiro p&uacute;blico pela gest&atilde;o atual divulgando as informa&ccedil;&otilde;es que, segundo a OAB, n&atilde;o s&atilde;o verdadeiras.
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/08fd0979-c081-4f2d-96d9-411a373720d1.jpeg?width=1400&amp;height=191" alt="TJBA">
* Nem sempre o TJ baiano esteve sob a mira do CNJ. Em 2021, o &oacute;rg&atilde;o concedeu ao Tribunal baiano o Selo Ouro de Qualidade por efici&ecirc;ncia e planejamento, na gest&atilde;o do desembargador Lourival Trindade. Quem anda na frente no quesito &eacute; o TJ do Amazonas, que conquistou pela terceira vez o Selo Diamante de Qualidade do Conselho.
* Lideran&ccedil;as do PL avaliam que Jo&atilde;o Roma pode perder o comando do partido na Bahia caso n&atilde;o seja candidato a governador na hip&oacute;tese, hoje considerada improv&aacute;vel, de Fl&aacute;vio insistir na candidatura &agrave; Presid&ecirc;ncia. De olho no Senado, ele j&aacute; sinalizou que estaria disposto a concorrer ao cargo apenas se ACM Neto desistisse.
* O PL tem outros nomes para concorrer ao governo da Bahia e assegurar o palanque a Fl&aacute;vio Bolsonaro. Os dois principais hoje s&atilde;o o deputado federal Capit&atilde;o Alden, que sempre desejou assumir o comando da legenda no Estado, descadeirando Jo&atilde;o Roma, e a m&eacute;dica Ra&iacute;ssa Soares.&nbsp;
* Logo ap&oacute;s o an&uacute;ncio da pr&eacute;-candidatura de Fl&aacute;vio Bolsonaro, Jo&atilde;o Roma divulgou nota de apoio nas redes sociais. Fl&aacute;vio deseja que o correligion&aacute;rio baiano articule o apoio de ACM Neto, cen&aacute;rio considerado improv&aacute;vel devido &agrave; alta rejei&ccedil;&atilde;o ao bolsonarismo no Estado.&nbsp;
* Se Roma for candidato ao governo, tende a tirar votos de Neto, como ocorreu no primeiro turno de 2022, o que preocupa setores da oposi&ccedil;&atilde;o.
* O deputado estadual Vitor Azevedo vai deixar o PL e se filiar ao Avante, segundo apurou a coluna com fontes pr&oacute;ximas ao partido presidido na Bahia por Ronaldo Carletto. Ele se junta no mesmo movimento aos deputados estaduais Felipe Duarte, que est&aacute; saindo do PP, e a Laerte do Vando, de sa&iacute;da do Podemos, que s&atilde;o governistas.&nbsp;
* Durante a sabatina na Comiss&atilde;o de Constitui&ccedil;&atilde;o e Justi&ccedil;a (CCJ) da Assembleia para aprovar a indica&ccedil;&atilde;o do pr&oacute;prio ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), realizada nesta ter&ccedil;a (10), o deputado Otto Filho (PSD) leu integralmente seu discurso pelo celular, deixando a apresenta&ccedil;&atilde;o lenta e truncada.&nbsp;
* Houve quem brincasse que o filho de fato n&atilde;o soube aproveitar totalmente os ensinamentos do pai, o senador Otto Alencar (PSD), na pol&iacute;tica. Tanto que estava se aposentado, embora com todo o luxo e pompa que um cargo de conselheiro confere, de forma t&atilde;o precoce.&nbsp;
<img src="https://gestor.politicalivre.com.br/assets/ecb6cbcf-202f-4ff7-838e-3a0017fec306.jpg?width=300&amp;height=300" alt="Otto Filho">
Mesmo preso, o deputado estadual Binho Galinha (PRD) segue articulando a libera&ccedil;&atilde;o de emendas para Feira e regi&atilde;o. Ele tamb&eacute;m tem mantido seus eleitores informados por meio das redes sociais, onde divulga a&ccedil;&otilde;es e atualiza&ccedil;&otilde;es do mandato.
** Na nota 'Candidatos" esta coluna trocou o nome da secret&aacute;ria estadual de Educa&ccedil;&atilde;o Rowena Brito pelo da secret&aacute;ria estadual de Sa&uacute;de, Roberta Santana. Na verdade, a candidata a deputada estadual que tem deixado os colegas petistas preocupados &eacute; Rowena. Pelo equ&iacute;voco, a Radar do Poder pede desculpas a seus leitores.

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