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O vereador Suíca (PT) 16 de setembro de 2020 | 21:30

Suíca vai para a reeleição e defende mais políticas de inclusão para negros em Salvador

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Com atuação direta nas comunidades periféricas de Salvador e respaldado em sua atuação na Câmara Municipal, o vereador Luiz Carlos Suíca (PT) vai para a reeleição no pleito de 15 de novembro. A homologação da sua candidatura foi realizada nesta quarta-feira (16) durante a convenção do Partido dos Trabalhadores. “Estamos construindo um processo de sociedade com base no que os governos petistas fizeram no Brasil e na Bahia, com Lula, Wagner, Dilma e agora com o governador Rui Costa. Salvador precisa de representantes negros para criar mais políticas de inclusão, seguindo as diretrizes do partido e enriquecendo a cultura, os valores sociais e a garantia de direitos para minorias”, salienta Suíca.

Para o edil petista, as eleições municipais da capital podem ir para o segundo turno. Ele defende que o processo encabeçado pelo PT tem o apoio irrestrito do governador baiano. “Além disso, o nome de Lula será lembrado de forma constante. E todos sabem que o PT é quem cuida do povo. Os trabalhadores sabem quem luta por seus direitos e isso é fundamental nesse processo eleitoral”, completa Suíca ao se referir a vídeo de apoio de Lula. O vereador vai para o pleito de novembro com o apoio de lideranças negras, feministas, grupos de estudantes, LGBTQI+, além de membros do SindilimpBA, que formam sua base política durante esses dois mandatos que cumpriu na Câmara soteropolitana.

Suíca também destaca que a militância do PT fará a diferença em Salvador. Ele salienta ser de fundamental importância a participação de todos e defende o reforço da segurança durante a pandemia do novo coronavírus. “Precisamos cuidar de vidas neste momento delicado, além de reforçar nossas bases temos que ajudar a garantir segurança para o pleito de novembro. Não podemos baixar a guarda para essa doença para não sermos surpreendidos. Os números de mortos no país já ultrapassam os 133 mil. Na Bahia, foram mais de seis mil óbitos. E essa doença atinge, em sua grande maioria, pessoas pobres e negras que moram em periferia. Temos de proteger nosso povo”, finaliza.

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