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Em entrevista à mídia nacional, Rui também se coloca como alternativa à Presidência

Em entrevista à mídia nacional, Rui também se coloca como alternativa à Presidência

Por Redação

03/12/2020 às 18:48

Atualizado em 03/12/2020 às 19:20

Foto: Paula Fróes/GOVBA

O governador Rui Costa (PT)

O governador Rui Costa (PT) afirmou nesta tarde de quinta, 3, ao BR Político, blog do Estadão, que também se coloca como eventual candidato a presidente em 2022 após o senador Jaques Wagner (PT-BA) puxar o tema na segunda, 30. Costa defende um “diálogo intenso” entre as forças de esquerda para que se alcance um consenso contra o bolsonarismo. Ele disse ter conversado nesta semana com os governadores Paulo Câmara (PSB-PE) e João Doria (PSDB-SP) sobre a necessidade de união num eventual segundo turno. Dez dias atrás, falou com o do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB).

Já sobre a reunião com dirigentes nacionais do PT na segunda, 30, da qual participou o ex-presidente Lula, Costa disse que insistiu na tecla de que é preciso “humildade” nesse momento de construção, sem “arrogância”.

“Quero participar desse processo, o (Jaques) Wagner também. Nós temos um papel fundamental. Os governadores estão conversando para intensificar nosso dialogo, independente de estarmos juntos ou separados no primeiro turno. Quem não participa do atual governo deve conversar sobre saídas para 2022. Podemos ou não estar juntos no primeiro turno, mas precisamos estar no segundo. Para isso, é preciso construir um parâmetro único, junto à sociedade brasileira, com diálogo intenso ao longo de 2021”, afirmou Costa.

Nesse parâmetro, entrariam combate às fake news e ao ódio, políticas de inclusão social, respeito à ciência, fortalecimento da democracia, propostas tributárias menos excludentes e de proteção ao meio ambiente, citou.

“Se sair uma candidatura única, ótimo. Se não, não precisamos nos agredir. Estou vendo agressões aí que não ajudam, mostrando a mesma intolerância do governo Bolsonaro. Não é só trocar o nome do presidente, é o ambiente político que precisa ser trocado, em busca de estabilidade, de paz. Trocar Chico por Francisco não dá. O Brasil não quer xingamento, seria uma reprodução do que está aí”, completou.

Quem inflamou o ambiente nesta semana foi o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), chamando Flávio Dino (PCdoB-MA) de “sem noção” por ter ido votar com uma camisa de Lula Livre no domingo, 29. Ele tem defendido uma união política para 2022, mas com forças da centro-esquerda e centro-direita, que inclui o DEM.

AS informações são do BR

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