Ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta afirma que Ronaldo Caiado “representa a direita inteligente”

Aposentado da vida pública, mas antenado nos acontecimentos da política nacional, o ex-ministro da Saúde no governo de Jair Bolsonaro (PL), Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), marcou presença em Salvador, nesta sexta-feira (04), para participar do lançamento da pré-candidatura do correligionário Ronaldo Caiado (União Brasil) ao Palácio do Planalto na eleição de 2026.

Mandetta, que é médico e também ex-deputado federal pelo estado do Mato Grosso do Sul, afirmou que “o Brasil vem forte no ano que vem”. Ele citou que Ronaldo Caiado apresenta uma candidatura “coerente” e que o colega de partido tem “uma vontade enorme de fazer pelo Brasil”. O ex-ministro ainda enfatizou que Caiado atravessa toda sua trajetória política sem se envolver em nenhum escândalo e que é um “cara muito correto”.

“Das pessoas que eu conheci no mundo político, eu não estou mais militando na vida pública, eu posso dizer que ele é a única pessoa que me impressionou pelos posicionamentos coerentes. Eu acho que o Brasil está precisando de coerência, de gente séria, de competência. Eu diria que essa é uma direita inteligente, por isso eu fiz questão de vir aqui prestigiar”, frisou.

Perguntado se Ronaldo Caiado é o melhor nome para unificar o campo da direita, Mandetta frisou que outras candidaturas poderão surgir e que a unificação ficará a cargo dos partidos num eventual 2º turno. “Aí sim, no 2º turno você tem que estar todo mundo muito focado. Mas eu acho que o Caiado deve estar conversando internamente no partido, ele tem muita coisa para mostrar, o que ele fez no estado de Goiás foi muito positivo, foi uma transformação num curto espaço de tempo que nenhum outro estado fez”, contextualizou.

“Você pega um estado quebrado, o estado hoje está fantástico. Você pega um estado com força policial pequena, hoje é o melhor estado em segurança do País. Você pega o IDEB da educação, é o primeiro lugar ano após ano, você pega o melhor programa de assistência social, o melhor programa do idoso, o melhor programa de saúde. O Brasil, quando se deparar com isso, vai ter que fazer o juízo de valor sobre que tipo de gestão que ele quer”, frisou.