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Decisão de Lula de deixar aliança contra o Holocausto aprofunda racha com direita
Decisão de Lula de deixar aliança contra o Holocausto aprofunda racha com direita
Por Fábio Zanini/Folhapress
27/07/2025 às 12:20
Atualizado em 27/07/2025 às 12:30
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

A decisão do governo Lula de retirar o Brasil da Aliança Internacional para a Memória do Holocausto (IHRA) deve alimentar a disputa ideológica com a direita em torno do apoio a Israel.
Diversos governos de oposição a Lula juntaram-se nos últimos anos à entidade global, e devem manter-se filiados mesmo com a saída do Brasil.
Entre eles, o estado de São Paulo, governado por Tarcísio de Freitas (Republicanos), o Rio de Janeiro, por Claudio Castro (PL), o Distrito Federal, sob gestão de Ibaneis Rocha (MDB), e a cidade de São Paulo, administrada por Ricardo Nunes (MDB).
O Brasil havia aderido à entidade global em 2021, no governo de Jair Bolsonaro (PL), com status de observador. A decisão de Lula de reverter esse movimento ocorre em meio às críticas do petista aos ataques de Israel contra Gaza.
