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Espionados pela 'Abin paralela' no governo Bolsonaro, servidores acionam a PF

Espionados pela 'Abin paralela' no governo Bolsonaro, servidores acionam a PF

Por Fábio Zanini/Folhapress

26/07/2025 às 16:00

Atualizado em 26/07/2025 às 16:48

Foto: Marcos Corrêa/PR/Arquivo

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o ex-diretor-geral da Abin e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ)

Espionados durante o governo Jair Bolsonaro (PL), sindicalistas de Furnas querem que a Abin (Agência Brasileira de Inteligência) forneça todos os documentos produzidos sobre eles.

Os servidores Victor Costa, Felipe Araújo e Leonardo Pessoa apresentaram o pedido à Polícia Federal, que investigou e elaborou relatório sobre como agiu a "Abin paralela".

Segundo a investigação, os servidores, críticos da privatização da Eletrobras, eram chamados de "mais vermelhos que sangue" pela agência.

À época, a espionagem foi conduzida pelo ex-diretor-geral da Abin e hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ).

"É inaceitável que num estado democrático de direito agentes do Estado espionem a vida particular de um cidadão para criar algum tipo de constrangimento político ou ideológico", afirma Cláudio Pereira de Souza Neto, advogado dos sindicalistas.

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