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Roma diz que atuação “desequilibrada” do STF provoca insegurança jurídica no Brasil

Roma diz que atuação “desequilibrada” do STF provoca insegurança jurídica no Brasil

Por Redação

11/08/2025 às 18:30

Foto: Max Haack/Divulgação

O presidente estadual do PL, João Roma

O presidente estadual do PL e ex-ministro da Cidadania João Roma afirmou que a atuação “desequilibrada” do Supremo Tribunal Federal (STF) vem provocando insegurança jurídica no Brasil.

"O STF tem por primazia ser o guardião do texto constitucional, mas o que se observa de um tempo pra cá são decisões personalíssimas, mudando jurisprudências, chegando neste epicentro que a gente vive com a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro e que gerou repercussão internacional", analisou Roma em entrevista nesta segunda-feira (11) para a Rádio CBN Bahia.

Roma lembrou que este processo teve início durante a gestão do ministro Dias Toffolli como presidente do STF, quando ele então designou o ministro Alexandre de Moraes para ser relator do inquérito sobre "Fake News" sem a realização de sorteio, sob a justificativa de que o Supremo estava sendo atacado.

"A forma encontrada pelo STF de revidar às 'fake news' foi utilizar um outro tipo de força completamente inadequada porque calúnia e difamação são tipificadas na legislação brasileira, mas o STF foi além disso. Foi até apelidado de 'Processo do Fim do Mundo' porque cabia todo tipo de coisa. Daí vem a origem do escândalo hoje identificado como Vaza-Toga, com procedimentos completamente inadequados ao Judiciário brasileiro", recordou.

"Você vê o tempo todo dois pesos e duas medidas. Isso foi no processo eleitoral de Lula contra Bolsonaro e deixou um sentimento de amargura e revolta em grande parte da população brasileira que resultou, lamentavelmente, no ato de 8 de Janeiro. Mas aquele protesto está muito distante de uma tentativa de golpe de Estado", observou.

Roma lembrou ainda que não existe acusação de ato de corrupção contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e que seu partido não abre mão da candidatura de Bolsonaro à Presidência da República.

Para o presidente do PL, os governos do PT na Bahia e no Brasil são projetos políticos exauridos, que iludem os eleitores e não entregam as promessas mirabolantes de campanha à população.

"Por isso eu sou pré-candidato ao Governo da Bahia e venho propondo a união de todas as forças de oposição que entendem que o caminho para a retomada do crescimento da Bahia passa pela derrota do PT", concluiu.

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