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Após arquivamento de denúncia, Cláudio Tinoco comemora decisão da Comissão de Ética da Câmara

Após arquivamento de denúncia, Cláudio Tinoco comemora decisão da Comissão de Ética da Câmara

Por Reinaldo Oliveira/Política Livre

03/09/2025 às 17:45

Atualizado em 03/09/2025 às 17:46

Foto: Política Livre

Primeiro secretário da Mesa Diretora da Câmara de Salvador, vereador Cláudio Tinoco (União Brasil)

Primeiro secretário da Mesa Diretora da Câmara de Salvador, Cláudio Tinoco (União Brasil) comemorou nesta quarta-feira (3) o que classificou como uma "vitória" na Comissão de Ética da Casa. Em entrevista a este Política Livre antes de presidir a sessão ordinária, O vereador falou sobre o arquivamento do processo movido contra ele após ser acusado de ter cometido atos de violência política de gênero e raça contra a colega Eliete Paraguassu (PSOL).

“Recebo com muita serenidade, até porque, desde o primeiro instante, reafirmei que não havia qualquer hipótese de eu ter cometido ato racista ou misógino — nem aqui na Câmara Municipal nem na minha vida pessoal. Isso é um princípio, um valor que carrego comigo e que não desvio nem na vida privada nem na atividade política. Por isso, recebo esse resultado com tranquilidade, mas também com alegria”, afirmou o edil.

Na sessão desta quarta-feira, o colegiado decidiu que a denúncia não reunia elementos para ser admitida e seguiu o parecer do presidente do Conselho, vereador Alexandre Aleluia (PL) pelo arquivamento. Tinoco entregou uma defesa com 76 páginas de documentos, incluindo a declaração de 30 vereadores (dele e de 29 colegas) que estavam presentes na sessão em questão. Todos confirmaram a inexistência de qualquer fala racista, misógina ou discriminatória.

“A decisão pelo arquivamento foi unânime no Conselho de Ética, um colegiado suprapartidário, com representações diversas dos partidos e das bancadas da Casa. Eu me dou por satisfeito”, completou o edil.

O processo teve origem em uma Notícia de Fato registrada por Alê Okan Conceição Nascimento junto à 1ª Promotoria de Direitos Humanos do Ministério Público da Bahia. No documento, ele solicitava a apuração de supostos atos de violência política de gênero e raça. O MP encaminhou o ofício ao Conselho de Ética, que analisou a admissibilidade da matéria. Não houve representação interna na Câmara.

“Não foi um processo iniciado dentro da Câmara, e é claro que precisamos refutar certas iniciativas. Muitas delas são legítimas, oriundas da sociedade e de cidadãos atentos, mas outras podem ter conotação política ou ideológica, sem fundamentação — apenas com o objetivo de prejudicar ou tentar destruir reputações de pessoas ilibadas, como é o meu caso. E não sou eu quem afirma isso, hoje foi o próprio Conselho de Ética. Estou muito feliz com essa decisão", finalizou.

Leia também: Vereadora do PSOL acusa Cláudio Tinoco de racismo em sessão acalorada após invasão do Centro Cultural da Câmara de Salvador

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