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Rosemberg Pinto afirma que debate sobre melhorias no Planserv será retomado em 15 dias

Rosemberg Pinto afirma que debate sobre melhorias no Planserv será retomado em 15 dias

Por Carine Andrade, Política Livre

10/09/2025 às 16:32

Foto: Política Livre/Arquivo

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Rosemberg Pinto (PT)

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Rosemberg Pinto (PT), afirmou que nos próximos 15 dias haverá a retomada nas discussões acerca da situação do Planserv, o Plano de Saúde dos Servidores Públicos Estaduais, que passou por uma mudança recente na gestão com a saída da coordenadora-geral, Maria do Socorro Brito. Desde o início de setembro, o plano passou a ser gerido pelo novo coordenador, Luiz Eduardo Barreto Perez.

Perguntado por este Política Livre, nesta terça-feira (09), sobre a manifestação pacífica realizada por servidores estaduais em defesa do plano, o líder do governo pontuou que já iniciou as articulações com o novo coordenador, o secretário de Relações Institucionais (Serin), Adolpho Loyola, e com o chefe de gabinete do governador Jerônimo Rodrigues para tratar da pauta.

Em maio, o Planserv foi tema de uma audiência pública na Assembleia Legislativa, proposta pelos deputados José de Arimateia (Republicanos) e Jordavio Ramos (PSDB), da Comissão de Saúde. Na ocasião, os problemas de atendimento em clínicas e hospitais, constantemente denunciados por beneficiários da capital e do interior, foram atribuídos a diminuição da cota de participação do Governo do Estado.

De acordo com Rosemberg Pinto, “quando o plano foi concebido, o teto de participação do Estado era de 5%. Nenhum governo foi a 5%, o máximo foi 4%. No governo do ex-governador Rui Costa, houve uma alteração de 4% para 2%”, explicou.

O líder pontuou, entretanto, que houve avanços significativos no diálogo entre governo e representantes da categoria dos servidores com o objetivo de ajustar o equilíbrio financeiro do plano de saúde.

“Avançamos bastante com a sinalização do governo de ampliar sua participação, retornando ao que era anteriormente e fazendo ajustes para que o plano seja equilibrado. Todo mês, o Estado faz um aporte em torno de R$ 26 a 28 milhões. A proposta é que os servidores contribuam com uma parte e o governo com outra, garantindo sustentabilidade”, adiantou.

Os trabalhos da mesa de negociação deverão resultar em um projeto de lei a ser apreciado pela Assembleia Legislativa.

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