23 dezembro 2024
Os investigados na Operação Voucher negam envolvimento no suposto esquema de desvio de recursos do Ministério do Turismo. A defesa da ONG Ibrasi refutou a acusação de que a entidade teria criado uma organização criminosa. Para o advogado Alessandro Brito, as prisões durante a operação ocorreram em uma fase “embrionária” das investigações, e a Polícia Federal se baseou apenas em relatório do TCU (Tribunal de Contas da União) e em escutas telefônicas. “A partir desse relatório, feito com base em questões técnicas, não dá para cogitar que existe peculato [desvio de verba pública] e formação de quadrilha.” A defesa de Frederico Costa, secretário-executivo do ministério, disse que o pedido de prisão de seu cliente aconteceu porque ele “talvez” tenha participado de uma reunião organizada pelo suposto esquema. Leia mais na Folha.