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Flávio Bolsonaro com o ex-assessor Fabrício Queiroz 28 de dezembro de 2018 | 07:45

Posse vai reduzir efeitos do caso Queiroz, avalia oposição

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Integrantes da oposição a Bolsonaro que são familiarizados com o mundo jurídico lembram que, assim que tomar posse, o presidente eleito não poderá ser investigado por fatos anteriores ao início de seu mandato no Palácio do Planalto. O mesmo valerá para Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que assumirá uma cadeira no Senado. Não haveria risco de quebra de decoro por ato cometido antes de ele ingressar na Casa. De acordo com a coluna Painel, do jornal Folha de S.Paulo, os adversários do clã Bolsonaro dizem que o adiamento das explicações de Fabrício Queiroz ao Ministério Público para o fim de janeiro é providencial.

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