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Vereador reage a pressão para seguir bloco SD, PSC, MDB e PTB em Salvador

Vereador reage a pressão para seguir bloco SD, PSC, MDB e PTB em Salvador

Por Fernanda Chagas

22/11/2019 às 16:56

Atualizado em 22/11/2019 às 17:32

Foto: Fernanda Chagas / Política Livre

 Almeida não deixou de frisar seu entendimento da importância da criação do bloco para as eleições proporcionais e não majoritária

Após o coordenador do bloco partidário SD, PTB, MDB e PSC, o presidente da Câmara de Salvador Geraldo Júnior (SD) antecipar que os integrantes das siglas terão que marchar em 2020 de acordo com as resoluções do grupo, o vereador socialista cristão, Ricardo Almeida é taxativo ao afirmar que não cederá à pressão e que agirá de acordo com sua consciência. Antes de qualquer tipo de imposição, segundo ele, é preciso se entender de que forma esse cenário será desenhado, bem como se o prefeito ACM Neto, que lidera o processo, lançará um ou dois candidatos.

“Para, a partir daí, a gente entender o que é se enquadrar. Mas antecipo que agirei sempre de acordo com a minha consciência, certo de que posso dormir em paz, tranquilo. Pois entendo que um homem público tem esse compromisso consigo mesmo e será com essa premissa que agirei. Tomarei a decisão que me deixe tranquilo, que não comprometa a minha caminhada, a minha lealdade nem ao prefeito ACM Neto nem ao presidente da Casa”, frisou, citando, entretanto sua fidelidade também ao vice-prefeito Bruno Reis (DEM), principal aposta do gestor soteropolitano para sucedê-lo.

Mais além, Almeida não deixou de frisar seu entendimento da importância da criação do bloco para as eleições proporcionais e não majoritária. Nesse contexto, Geraldo Júnior é tido como principal alternativa para representar o grupo nas urnas na disputa pela prefeitura de Salvador.

“Eu entendo que o bloco foi formado para se fortalecer pensando inicialmente, na composição proporcional. Porque o que os partidos querem com a mudança na legislação é manter ou ampliar suas bancadas na Câmara e isso será um grande desafio com o fim das coligações. Então, para proporcional muda, mas para a majoritária não. Então, no tocante a se enquadrar ao que será definido para 2020 primeiro a gente precisa ter conhecimento de fato do que é que estará definido”, enfatizou, ao lembrar que faz parte da base do prefeito.

“E não faltam bons nomes para o embate, como o vice-prefeito Bruno Reis (DEM) e o próprio presidente da Casa. Ouvimos falar também de outros nomes no campo da oposição, mas o que a gente tem que entender quais as peças estarão realmente participando do jogo. Tanto Bruno quanto Geraldinho são da base do prefeito, ele [o prefeito] lançaria dois candidatos? Então, é isso que a gente precisa realmente entender, de que forma esse cenário será realmente desenhado para a gente entender o que é se enquadrar, pois será com base nesse desenho que a gente vai se posicionar sobre em que campo estaremos”, reforçou.

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